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5 albúns que pautam a negritude no Brasil

No universo da música brasileira, alguns álbuns são mais do que hits – são verdadeiros manifestos! Vamos dar um giro por cinco discos que não só fazem a gente dançar, mas também trazem à tona a força, a resistência e a beleza da negritude no Brasil.

Se liga nessa lista que vai te levar numa viagem sonora cheia de identidade e emoção!

 

1. Esú – Baco Exu do Blues

Um mergulho profundo na religiosidade, conflitos, autoafirmação e revolta. Esses são alguns elementos que marcam o álbum de estreia do rapper baiano Baco Exu do Blues. O material lançado conta com samples de artistas brasileiros como Chico Science e Novos Baianos.

 

2. O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui – Emicida

Com muita consciência racial e uma trajetória de luta, Emicida canta sobre a dor, liberdade e força. O álbum consolidou “hinos” de superação e força para a negritude, como a música “Levanta e Anda e Nóiz”.

 

3. Elza Negra, Negra Elza – Elza Soares

A carreira de Elza Soares é marcada por ousadia, resistência e muito talento. Cantando de forma única, o álbum “Elza Negra, Negra Elza”, lançado em 1980, apresenta 10 faixas e canta a negritude brasileira.

 

4. Sorriso Negro – Dona Ivone Lara

A dama do samba, autoridade máxima e primeira mulher a assinar um samba enredo, escreveu e foi intérprete de grandes hits que denunciavam ou davam luz à negritude através de sua poesia. “Sorriso Negro”, música antológica brasileira está neste álbum.

 

5. Refavela – Gilberto Gil

Lançado em 1977, “Refavela”, de Gilberto Gil, continua sendo um dos álbuns mais importantes para a música brasileira, em especial a música negra. O disco tem uma grande influência sonora da musicalidade africana.

Esses álbuns não são só marcos da música brasileira, são vozes que falam direto ao coração da nossa cultura e continuam inspirando gerações, fortalecendo assim a luta por igualdade e reconhecimento. 

Curtiu? Então solta o som, sente a vibração e celebre a grandiosidade da nossa música!

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